A indústria dentro da sala de aula,
para você ensinar automação, na prática!
O MKSIM é um ambiente industrial virtual (AIV), especificamente desenvolvido para o ensino de automação industrial.
Nele, conduzido pelo professor, o aluno aprenderá a desenvolver sistemas de automação envolvendo todo o escopo: entendimento do funcionamento da máquina, interpretação do diagrama elétrico, verificação das interfaces com sensores e instrumentos, verificação das formas de acionamento dos atuadores, mapeamento do IO desenvolvimento das aplicações, testes e comissionamento.
Um ponto importantíssimo sobre o MKSIM é que ele inova ao contemplar, no ambiente virtual, o painel elétrico e a infraestrutura existente entre o CLP e os dispositivos de campo. Isso é o que diferencia de outras soluções que são meramente destinadas ao ensino de programação de CLPs.
Veja quem já ensina automação na prática,
com o MKSIM.
No MKSIM você ensina muito mais do que somente programar CLPs! Isso faz toda a diferença.
Para te ajudar a preparar os alunos para intervir em máquinas se processos automáticos, fizemos muito mais do que o convencional!
Seria fácil desenvolver só mais um simulador para ensinar a programar CLPs. Você mesmo já deve conhecer vários deles e sabe que eles são "insuficientes".
Com O MKSIM você vai realmente ensinar automação porque nós também embarcamos nos ambientes, o painel elétrico e a infra entre os IOs do CLP e os dispositivos de campo. A razão para isso é que nas nossas pesquisas junto às indústrias, é aí que os problemas moram na vida real.
10 ambientes diferentes para você ensinar desde intertravamentos a sequenciamento e controle
Ele contempla até 10 ambientes virtuais diferentes, nos quais o professor pode trabalhar junto aos estudantes:
- desenvolvimento de sistemas de automação, a partir de demandas por projetos;
- resolução de problemas em máquinas, a partir de defeitos introduzidos sem que o aluno saiba qual a causa;
Tudo no MKSIM foi implementado para oferecer ao estudante a experiência mais próxima possível da realidade da indústria.
Sendo assim, com o MKSIM os professores podem preparar os alunos para, efetivamente, desenvolverem sistemas de automação.
Cada ambiente foi pensado para possibilitar ao professor trabalhar um conjunto de conhecimentos, competências se habilidades importantes para a formação do profissional de automação e manutenção.
Os ambientes são: 1) portão de garagem, 2) semáforo de cruzamento com sinal de pedestres, 3) elevador de 4 pavimentos, 4) sistema de classificação de peças com manipuladores elétricos e pneumáticos, 5) planta de fabricação de tintas, 6) paletizador, 7) linha de classificação de caixas, 8) armazém automático, 9) prensa de abrasivos e 10) linha de preparação de pasta de gesso.
O MKSIM se conecta com vários CLPs, SoftPLCs e simuladores de CLPs.
Para que o estudante aprenda o que realmente vai utilizar na indústria, as máquinas e os processos podem ser controlados através de CLPs reais, de simuladores de CLPs como o PLCSIM e de SoftPLCs como o Codesys ControlWin e o SoftLogix.
Além disso, é possível também integrar o MKSM a arduinos, raspberries, e quaisquer softwares desenvolvidos em linguagens de alto nível etc.
Por fim, quando nenhuma das opções acima atende, ainda é possível estabelecer conexão via OPC DA.
O aluno introduz defeitos "às cegas", para aprender a resolver problemas.
Esse recurso é fantástico. O aluno ativa um problema mas não sabe sua causa.
A partir da observação dos sintomas ele vai analisar a situação, utilizando como recursos a documentação (diagrama elétrico, descritivos de funcionamento etc), o software do CLP, o multímetro no painel elétrico virtual etc. Exatamente como seria em uma situação real de manutenção corretiva.
Exemplos de defeitos são: queimas de bobinas de relés, contatos isolados em contatores, contatos "colados", aumento de resistência em cabo analógico, fios partidos etc. Parecem problemas familiares para você?
Segundo nossos clientes nas manutenções nas fábricas, esses são os problemas mais recorrentes e que repercutem nos maiores tempos de parada de máquina.
O aluno substitui o componente defeituoso depois de sua análise.
Ora, se nós "quebramos" algo para o aluno consertar, então é natural que tenhamos uma interface para que ele substitua componentes.
Basta digitar o tag do componente que ele será substituído e, se ele era a causa do problema, então a máquina já vai voltar a funcionar.